Dimenor
Vejam só. No Brasil basta ser “dimenor” para ser tratado como um santo pela nossa “justiça”. Se um menor de idade estuprar, torturar e matar uma pessoa, o máximo que lhe ocorrerá é ficar alguns meses detido numa casa de detenção. Passados poucos meses estarão na rua, soltos e prontos para matar novamente.
A culpa é do sistema
Nossa imprensa anda de braços dados com esse tipo de loucura. Basta observar os argumentos daqueles que são contrários a redução da maioridade penal. Sempre atentam para a injustiça social, coitadismo, lotação dos presídios, incapacidade de regeneração do atual sistema prisional, etc. A impunidade não lhes diz nada. As vidas perdidas e as lágrimas das vítima pouco lhes comovem. Os números são por eles ignorados. Enfim, é fácil colocar a culpa no sistema, todavia, o sistema, diferente desses marginais que são por eles defendidos, é incapaz de torturar, estuprar e matar uma pessoa e ainda assim ser defendido por tantas pessoas.
Direito de imagem
Exibir a foto de menor estuprador é crime. Todos sabemos disso. Essa é uma daquelas leis loucas que só ajudam os bandidos. Proteger as identidades destes marginais é lei, divulgá-las é crime. O filho de Jair Bolsonaro, Flavio Bolsonaro, deputado estadual no Rio de Janeiro, postou na internet a foto de um menor de idade que estuprou uma jovem dentro de um ônibus no Rio de Janeiro. O Ministério Público acaba de citar o deputado com base no Estatuto da Criança e do Adolescente. Bolsonaro terá dez dias para se defender do que fez.
sinceramente não sei direito se nossa justiça foi sempre injusta, se um dia foi justa quando a maioria dos nossos antigos governos ainda eram honesto, ou tudo ficou de ponta cabeça após a ditadura militar até os dias de hoje?…mas melhor que saber desde quando todos esses sucessivos atos de justiça legalmente cega para com nosso povo teve inicio, é saber quando essa palhaçada toda irá ter fim.
CurtirCurtir
ah, mas o cara é deputado, geralmente quando dois lados que são protegidos pela mesma justiça dão de frente, o resultado acaba sendo nulo.
CurtirCurtir