Amigo
A Polícia Civil de São Paulo colheu nesta quarta-feira o depoimento de um amigo de Marcelo Pesseghini, o principal suspeito de matar a família na Brasilândia, em São Paulo. O jovem disse que, no domingo antes do crime, recebeu um telefonema de Marcelo avisando sobre os assassinatos. O amigo afirmou que não deu muita atenção e desligou, sabendo só no dia seguinte o que aconteceu com a família Pesseghini. As informações são do SPTV.
Clube de assassinos
Ainda segundo a polícia, Marcelo teria formado em seu colégio um “grupo de assassinos”. Nesse grupo, que seria apenas de brincadeira, não era possível sair e quem entrava tinha que cometer um assassinato. As informações são do SBT.
Grupo de extermínio
O 18º Batalhão da Polícia Militar, onde trabalhava a cabo Andreia Bovo Pesseghini, 35 anos, – morta ao lado do marido, o filho, a mãe e uma tia – tem um histórico de suspeitas de corrupção e grupos de extermínio. Na última quarta-feira, o comandante do batalhão, coronel Wagner Dimas, disse em entrevista à Rádio Bandeirantes que a cabo havia denunciado alguns colegas que estariam envolvidos com roubos a caixas eletrônicos, em São Paulo. Indicando que a autoria do crime poderia estar relacionada a algum tipo de vingança.
Tudo aponta que foi ele…
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